sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Pomerode - SC

Em uma pedalada por esta cidade, o pedaço mais alemão do Brasil, o que impressiona é a diversidade de encantos: Mata Atlântica, arquitetura típica, encantadoras paisagens rurais e gente hospitaleira.

Revista Bicicleta por Paulo de Tarso
20/08/2014
Pomerode - SC
Foto: Paulo de Tarso
Pomerode é a cidade mais alemã do Brasil. Colonizada a partir de 1861 por imigrantes provenientes da Pomerânia, ao norte da Alemanha, tem 20 mil habitantes – e cerca de 90% fala alemão. A cidade é bastante simpática, com vários programas para se fazer. Uma famosa atração turística da cidade é o zoológico, fundado em 1932. Atualmente abriga cerca de 600 animais de 155 espécies diferentes, das quais 19 são espécies ameaçadas de extinção. Destaque também para o Museu Pomerano, o Museu do Escultor Erwin Teichmann, a Casa do Imigrante e o Recanto Mundo Antigo.

Com inúmeros rios, campos e mares de morros salpicados por estradinhas de terra em meio a uma rica vegetação de Mata Atlântica, a região oferece as mais diversas opções de pedaladas.
Durante nossa última viagem de bicicleta pelo Vale Europeu, onde atravessamos vários municípios desse admirável pedaço do Brasil, reservamos um dia para conhecer e pedalar pelos mais belos caminhos de Pomerode. A região surpreende pela variedade de paisagens naturais: Mata Atlântica, florestas de Araucárias, campos, lagos, cachoeiras e serras. É um conjunto de cenários de incrível beleza, e também encanta pelas origens étnicas da população, onde as influências e a herança cultural destes povos são visíveis na arquitetura, na culinária, no folclore, nas festas, nas crenças e manifestações religiosas.

A hospitalidade é uma característica marcante e aproveitando essa arte de bem servir, aceitamos o agradável convite da família Rocha, proprietários da Twins Bikes, de Blumenau, e também do Gastão Jr, proprietário da Pousada Blauberg, para uma gostosa pedalada nesse cenário em que as tradições alemãs herdadas são uma característica marcante desta pedalada em pleno Brasil.


A cidade é pequena e comprida. Em cada um dos extremos da cidade existe um belo portal de entrada e saída. O ponto de início de nossa pedalada foi em frente ao Portal da saída para Blumenau e seguimos ao outro extremo da cidade rumo ao portal de saída para Jaraguá do Sul. Atravessamos parte da cidade por uma agradável ciclovia até o início da parte do Caminho de Bicicleta pelo Vale Europeu, após quatro quilômetros, na rua Dr Wunderwald. Dali segue mais dois quilômetros até o início da estrada de terra, entrando na zona rural e logo à frente saímos da rota do Caminho Europeu e começamos uma curta subida, onde fazemos uma parada obrigatória em um curioso boteco na beira da estrada, ao lado de uma agradável cachoeira, decorado com as mais variadas coisas. É o Bar do Coco, onde o simpático proprietário recebe os ciclistas com bananas.

Quando ir
Entre maio a setembro, pois, apesar das baixas temperaturas, o clima é mais firme.
Onde ficar
Pousada Blaumberg, uma pousada confortável e aconchegante onde o filho dos proprietários, o Neto, é mountain biker conhecedor de belos passeios de bicicleta pela cidade – www.pousadablauberg.com.br – tel. 47 – 3387 5064.
Dicas de mais pedaladas na região
Twins Bike Shop – www.twinsbike.com.br 
Tel. (47) 3037 1020
Quem Leva
O Sampa Bikers organiza passeios na região sempre nos meses de julho e outubro. Mais informações no site www.sampabikers.com.br
Planilha do Roteiro
A planilha está disponível no site
www.sampabikers.com.br dentro
do menu cicloviagem / onde pedalar.
O trajeto continua dois quilômetros mais, morro acima, por uma gostosa estradinha de terra batida, em meio à mata. O fim da subida é bem na divisa de municípios de Pomerode  com Blumenau. Dali descemos até a Vila Itoupava. O caminho segue alternando subidas com descidas, sempre pela estradinha de terra batida, acompanhada por um belo visual.
Sofrimento, só com os carros, que passam a toda velocidade, jogando fumaça e levantando poeira. Qualquer sinal com as mãos para redução da velocidade resulta em xingamento ou mais aceleração dos motoristas. Durante o caminho, em muitos momentos se tem a impressão de não estar no Brasil, devido a forte presença alemã visível na arquitetura durante todo o trajeto. Principalmente quando avistamos uma pequena placa na estrada que anuncia a Rota Enxaimel, nome dado ao estilo arquitetônico baseado em estruturas com hastes de madeira encaixadas com vazios preenchidos com tijolos, isso após 23 km do nosso ponto inicial. Várias dessas casas estão identificadas com placas que contam um pouco da história da construção. Após se deslumbrar com a bela arquitetura, finalizamos o gostoso passeio no portal da saída de Pomerode para Jaraguá, após 30 km de pedaladas.
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Circuito Vale Europeu Catarinense

Paisagens que envolvem cultura e natureza, num roteiro tranquilo programado para os amantes do ciclismo, o Circuito Vale Europeu torna-se referência e exemplo de organização para o Cicloturismo.

Revista Bicicleta por Anderson Ricardo Schörner
04/09/2014
Circuito Vale Europeu Catarinense
Foto: Divulgação
Estradas sinuosas, rios, cachoeiras, construções típicas e centenárias, flora e fauna. Tudo isso aliado a hospitalidade de um povo de cultura alemã e italiana, com a educação costumeira de moradores, fazem desse roteiro uma lembrança inesquecível.


Este é o primeiro roteiro no Brasil planejado especialmente para ser percorrido de bicicleta. O trajeto foi traçado de forma a fugir das estradas de asfalto, priorizando assim as estradinhas de terra, mais bonitas e tranquilas. Todas as distâncias, relevo, atrativos culturais e ecológicos foram pensados de forma que o cicloturista tire o máximo proveito de sua estadia no Vale Europeu.


A região onde passa o Circuito possui belíssimas paisagens e uma natureza bem preservada, com muitas áreas de Mata Atlântica ainda intocadas. Nas partes mais altas há também as imponentes araucárias, típicas do Sul do Brasil. A presença da água é um dos destaques deste roteiro, além de ser uma das áreas com maior concentração de nascentes do país. São inúmeras cachoeiras, rios e riachos pelo caminho.


Outro aspecto interessante do Circuito é a marca da cultura européia que se manifesta fortemente nos hábitos e tradições da população. A imigração, inicialmente alemã, seguida da italiana, é visível em muitos aspectos como a arquitetura, a gastronomia, a música e os esportes.

Durante as pedaladas, o cicloturista poderá, por exemplo, observar a arquitetura Enxaimel, proveniente do sul da Alemanha, provar vinhos e queijos produzidos com a tradição italiana e entrar em contato com o modo de vida simples e tranquilo das pessoas do campo.

O Circuito tem um total de 300 km com início e término na cidade de Timbó-SC, a cerca de 30 km de Blumenau. O percurso pode ser dividido em parte alta e parte baixa.

Não esqueça de levar:

- lanche e água para o dia de pedalada.
- agasalhos, por que mesmo no verão a temperatura pode cair bastante.
- capa de chuva, pois as chuvas são distribuídas ao longo do ano todo.
Apesar de ser no sul do Brasil, a região tem dias bem quentes, principalmente no verão. Nesta época, planeje-se de forma a não pedalar nas horas mais quentes do dia.
Evite levar peso desnecessário, mas esteja autossuficiente em termos de ferramentas e peças sobressalentes.
Carregue a bagagem na bicicleta, evite levar peso nas costas.
Equipe a bicicleta com recipientes de água (caramanholas) ou leve mochila de hidratação.
É importante realizar suas reservas nos hotéis e pousadas com antecedência.
Uma vez que as estradinhas do Circuito não são a ligação mais direta entre as cidades, é aconselhável estudar o roteiro, dia a dia, analisando bem os mapas, planilhas e planos altimétricos.
Evite fazer a viagem na época da Oktoberfest pois a região toda fica muito movimentada.
A parte baixa acompanha o vale dos rios e as pedaladas seguem pelas cidades de Timbó, Rio dos Cedros, Pomerode, Indaial, Ascurra, Apiúna e Rodeio. Possui subidas e descidas, é claro, mas retorna sempre a uma altitude pouco maior do que a do nível do mar. Por estas características de relevo, pode ser feito por pessoas que possuam um condicionamento físico razoável e uma certa experiência com bicicleta.
Já na parte alta, o Circuito sobe a serra em direção às represas, que ficam a cerca de 700 m de altitude. É uma região um pouco mais isolada, onde a natureza está muito presente. São frequentes os trechos em que a estradinha estreita se embrenha na mata e permite que o cicloturista fique muito próximo dos pássaros e outros pequenos animais.
O relevo é mais acentuado e exige um bom preparo físico para enfrentar alguns desafios, como os longos trechos de subida, e certa experiência em cicloturismo, uma vez que o roteiro cruza locais menos habitados.
A tradição do ciclismo é também um dos traços da cultura local. Diariamente, famílias inteiras utilizam a bicicleta como meio de transporte. Por isso, o cicloturista é encarado com muita naturalidade e encontra uma ótima receptividade.
Além do Circuito a ser percorrido de bicicleta, a região possui diversas opções e infraestrutura turística para a prática de outros esportes de aventura, como rafting, rapel e caminhadas.


Importante
A retirada do Passaporte e do certificado deverá ser feito na cidade de Timbó (Associação Vale das águas/Thapyoka), situada na Avenida Getúlio Vargas, 201- Centro - Timbó - SC.
Fone: 47 3382.0198 - 47 3382.6811
E-mail: circuitovaleeuropeu@tpa.com.br
Site: www.circuitovaleeuropeu.com.br

Troque o Carro pela Bicicleta

Circular sobre duas rodas é uma tendência


Troque o Carro pela Bicicleta
Divulgação
O sinal fecha, o trânsito pára, e a fila de carros se perde de vista. É a famosa hora do rush. Você está preso no trânsito outra vez. Ao olhar pelo retrovisor, vê um ciclista que pedala tranquilo, e deixa para trás centenas de máquinas potentes. Você respira fundo, e passa a refletir em seus conceitos sobre mobilidade. 
A situação do trânsito atual é reflexo das relações estabelecidas na sociedade. A competição e o individualismo são características recorrentes nos dias de hoje, e geram sentimentos de medo, estresse e falta de tempo. Muitas vezes, o conflito e o desrespeito são conseqüências dessa situação. Vivemos um momento que se caracteriza pela eficiência, velocidade, conforto, prestígio social, mobilidade ilimitada, simbolizado pelas grandes máquinas automobilísticas.
Precisamos ser realistas, e aceitar que o carro é importante em nossas vidas, na economia mundial, em diversas situações de rotina e de imprevistos do mundo moderno. Mas também precisamos entender e aceitar que há motivos bastante fortes para trocarmos o carro por um meio de transporte mais sustentável, saudável e prazeroso em algumas situações.
Neste cenário, a bicicleta se encaixa como uma solução completa. Imagine uma grande cidade na hora do rush. Um ciclista é capaz de continuar pedalando rápido, deixando para trás máquinas potentes, capazes de alcançar uma velocidade dez vezes maior que a bicicleta. Em um engarrafamento, os automóveis andam de 5 a 8 quilômetros por hora, enquanto a bicicleta pode chegar a 15 km/h. Parece contraditório, mas neste caso, onde fica o conforto, a velocidade, o prestígio social e a mobilidade ilimitada?
Toda essa tecnologia e inovação nos trouxeram grandes benefícios, mas também impactos ambientais e sociais, que talvez só agora começamos a perceber e sentir. Hoje, vemos que a sociedade humana tem buscado soluções para viver melhor, para sentir-se em harmonia, e está preocupada com o meio ambiente e nossos recursos naturais. Precisamos viver um momento, agora, que seja caracterizado pela utilização de tecnologia mais suave, economias sustentáveis, harmonia entre a sociedade humana e o meio ambiente, e uma preocupação nada exagerada com os recursos disponíveis, e com as condições do nosso planeta, que necessidades do ser humano.

Por que trocar o carro pela bicicleta?


Circular sobre duas rodas é uma tendência no país inteiro. A Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Bicicletas e Similares) estima que mais de 24 milhões de pessoas pedalam diariamente. Destes, mais de 50% usam a bicicleta como meio de transporte principal. O uso da bicicleta, em muitas situações, oferece benefícios para você e para o meio ambiente, inclusive em aspectos que você nem imagina, como a questão do tempo. Comparações realizadas em várias cidades do mundo, em horário de pico do trânsito, comprovam a agilidade da bicicleta, superando carros e ônibus. Ainda, a bicicleta exige um espaço físico bem menor, em relação aos outros meios de transporte. Isso auxilia o tráfego, e também a infra-estrutura necessária para estacionamento e deslocamento.Outra característica da bicicleta é a economia. Quando você troca o carro pela bicicleta, deixa de consumir combustível, troca de óleo, funilaria, auto elétrica, não tem gastos com estacionamento, pedágio e IPVA. A manutenção e compra de peças e acessórios é barata, principalmente se for comparada aos custos do carro.
Mas a principal mudança é com relação à saúde: sua e do planeta. Ao optar pela bicicleta, você se exercita, movimenta o corpo, e beneficia seu estado emocional. Quando você pedala até o trabalho e não precisa enfrentar sinais que fecham vinte metros à sua frente, não se preocupa com um assalto ao seu carro, e não fica tenso com o trânsito, a produtividade aumenta.
Para a saúde, as vantagens das pedaladas também têm peso considerável. A pessoa perde os quilos extras, ganha massa muscular, aumenta a capacidade cardiorrespiratória e sente um bem-estar incrível, garantem os especialistas. E nem precisa tanto esforço. Se você for de bicicleta até o supermercado ou à padaria diariamente, já estará dando adeus ao sedentarismo e suas complicações. Atividades físicas regulares ajudam a prevenir doenças cardíacas, AVCs, hipertensão, controle de diabetes, auxilia na resistência aeróbica e ativa a musculatura de todo o corpo. Diminui a ocorrência de doenças crônicas, e é indicado para todas as idades, colaborando para um aumento da expectativa de vida.
A diminuição do estresse e as endorfinas liberadas pelo exercício relaxam o corpo e a mente, melhoram o humor e o bem estar.
Para a saúde, as vantagens das pedaladas também têm peso considerável. A pessoa perde os quilos extras, ganha massa muscular, aumenta a capacidade ardiorrespiratória e sente um bem-estar incrível, garantem os especialistas. E nem precisa tanto esforço. Se você for de bicicleta até o supermercado ou à padaria diariamente, já estará dando adeus ao sedentarismo e suas complicações. Atividades físicas regulares ajudam a prevenir doenças cardíacas, AVCs, hipertensão, controle de diabetes, auxilia na resistência aeróbica e ativa a musculatura de todo o corpo. Diminui a ocorrência de doenças crônicas, e é indicado para todas as idades, colaborando para um aumento da expectativa de vida.
A questão ambiental é ainda mais relevante. No Brasil, os veículos automotores ocupam o primeiro lugar entre os grandes vilões do aquecimento global. Mais de 85% das emissões de substâncias poluentes vêm dos escapamentos. Em São Paulo, a poluição mata indiretamente vinte pessoas por dia, agravando ou acelerando problemas de saúde como infarto, acidente vascular cerebral, pneumonia, asma e câncer de pulmão. Ao trocar o carro pela bicicleta, uma pessoa deixa de lançar no ar cerca de 6 quilos de gás carbônico a cada 30 quilômetros: a distância média que uma pessoa motorizada percorre numa grande cidade. Parece pouco? Em um ano, uma pessoa, sozinha, deixaria de lançar quase 2 toneladas de gás carbônico na atmosfera. Agora, multiplique por 1 milhão de pessoas, e teríamos 2 milhões de toneladas a menos de gás carbônico na atmosfera!

O que fazer?

Em 1973, o mundo se viu diante da primeira grande crise de petróleo. Em países como Holanda e Dinamarca, os meios de comunicação anunciaram a bicicleta como uma boa alternativa de transporte. Os governos espontaneamente criaram espaços para ciclistas. No Brasil, em 2004, o Ministério das Cidades lançou o Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta. Esse programa serve de orientação para os municípios que pretendem ampliar os espaços para o uso deste meio de transporte. Os resultados já começaram a aparecer: saímos de 99 para 276 municípios com algum tipo de via para bicicleta. Com certeza, ainda há muito para ser feito, e os órgãos governamentais precisam planejar e executar ações que incentivem o uso da bicicleta, oferecendo espaços apropriados para circulação, estacionamento e segurança. Andar de bicicleta é uma questão de política pública, e cabe a nós cobrar medidas nesse sentido. Mas, além disso, nós precisamos fazer a nossa parte.

Vantagens da bicicleta sobre o automóvel!

  • Poluição Sonora e atmosférica iguais a zero: produz pouquíssimo ruído, e não emite nenhum gás. 
  • A velocidade de deslocamento está adaptada às capacidades de percepção, reação e assimilação humanas. O carro, por exemplo, se desloca a uma velocidade muito acima da capacidade humana de processar dados e tomar decisões com segurança.
  • A bicicleta oportuniza a atividade física necessária para a saúde e o bem-estar geral da pessoa.
  • Andar de bicicleta meia hora por dia aumenta o metabolismo em cerca de oito calorias ao minuto, consumindo mais de dez quilos de gordura por ano.
  • Sua fabricação consome pouca energia e matéria-prima, a tecnologia empregada é visível e o funcionamento é de fácil compreensão. O próprio usuário consegue fazer pequenos consertos, e é possível, em grande parte, reciclar.
  • Para percorrer 1000 km de bicicleta, é gasto a quantidade de energia correspondente a um litro de gasolina. 
  • Deslocando-se a 15 km/h, um ciclista gasta uma quantidade de energia menor do que aquela que é gasta por um carro apenas para manter os faróis ligados.
  • Na bicicleta, o “motor” tem sua força, eficiência e durabilidade aumentadas, quanto mais ele é usado.
  • Uma infra-estrutura simples e barata é suficiente. Há pouca exigência de espaço físico.
  • A consciência é influenciada positivamente, através da vivência direta do meio ambiente (por exemplo: percepção de odores, temperatura e mudanças de umidade, ao atravessar um trecho de mata).
  • Fomento à capacidade de se conectar socialmente, através do contato visual e auditivo permanente com os demais participantes do tráfego.
  • É indicado para todas as idades, pode ser utilizável por crianças e idosos.
  • Frustração e estresse podem ser transformados em propulsão útil - ao invés de se depositarem prejudicialmente nas artérias.